“Sonhos e desafios para o desenvolvimento da fraternidade social”.

A segunda palestra da manhã foi explanada por dom Evaldo Carvalho sob a temática: “Sonhos e desafios para o desenvolvimento da fraternidade social”. Na oportunidade, dom Evaldo Carvalho destacou alguns pontos de esperança que auxiliam as famílias em vista a uma cultura do encontro, baseado nos ensinamentos de Papa Francisco: comunhão, fraternidade e diálogo.

A solidariedade foi um ponto destacado por dom Evaldo, ao afirmar que nas tragédias esse espírito solidário se aflora no ser humano. “Eu posso não conhecer, mas quero ajudar”, disse.

“Quando a gente sai da zona de conforto e paro de reclamar que as famílias estão diferentes, e me reúno com outros casais para vermos o que podemos fazer. Esse congresso é um grande sinal de esperança”, pontuou o bispo.

Dom Carvalho destacou ainda alguns pontos de esperança que nos auxiliam nessa cultura do encontro, baseados nos ensinamentos de Papa Francisco: comunhão, fraternidade, diálogo, e a solidariedade. Nas tragédias, esse espírito solidário se aflora no ser humano. “Eu posso não conhecer, mas quero ajudar”, ponderou.

Aos agentes da Pastoral Familiar, dom Evaldo citou que a missão da pastoral é um grande sinal de esperança. “Quando a gente sai da zona de conforto e paramos de reclamar que as famílias estão diferentes, e nos reunimos com outros casais para vermos o que podemos fazer”, ressaltou.

E por último, dom Evaldo citou alguns “remédios” que podem ser usados para alcançar uma fraternidade e amizade social, como o diálogo e o perdão. “Basta ver o exemplo do casamento, o casal se casa para fazer o outro feliz”, disse.

Para finalizar, dom Evaldo lançou um convite: conversar com um vizinho ainda desconhecido na sua rua, ou tomar a iniciativa com algum familiar com quem nos afastamos. Denunciar toda forma de racismo e todos os males ainda presentes em nossa sociedade. São doses diárias de amor e compreensão em busca da amizade social. “Estamos mais próximos dos que estão distantes do que dos que estão perto da gente”, encerrou dom Evaldo.